GERAL

Morte de Mamonas Assassinas completa 21 anos

03 de março de 2017
Irreverentes e bem humorados, eles apresentaram para o país músicas com humor politicamente incorreto e certa dose de crítica social. Pelados em Santos, Jumento Celestino, Robocop Gay e outras canções viraram verdadeiros hits. Em apenas sete meses, o grupo vendeu quase 2 milhões de discos, garantindo o recorde mundial do CD que mais vendeu em menos tempo. Com casas de shows lotadas, apresentaram-se em 25 dos 27 estados brasileiros – apenas Acre e Tocantins ficaram de fora – e se preparavam para lançar uma carreira internacional, com uma turnê marcada em Portugal e Espanha. No entanto, no dia 2 de março de 1996, a carreira meteórica da banda é tragicamente interrompida. O avião Learjet, de prefixo PT-LSD, choca-se com a Serra da Cantareira (SP). O vocalista Dinho, o guitarrista Bento Hinoto, o tecladista Júlio Rasec, o baixista Samuel Reoli e o baterista Sérgio Reoli deixam órfãos não somente as famílias e seus amigos, mas também uma legião de fãs. Mais de duas décadas depois do acidente, suas músicas ainda povoam o imaginário popular brasileiro. Confira neste especial um pouco sobre a trajetória e o legado do grupo de Guarulhos que em pouco tempo entrou para a história da música brasileira.  
PB Agência Web