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Manvailer diz a psiquiatra que “não lembra o que ocorreu” sobre morte de Tatiane

11 de agosto de 2018
Um laudo produzido por um médico psiquiatra da Secretaria Municipal de Saúde de Guarapuava, enviado à Penitenciária Industrial do município para fazer um atendimento médico em Luís Felipe Manvailer, revela que o acusado de matar a advogada Tatiane Spitzner, “não lembra o que ocorreu” sobre a morte da esposa. O médico ainda teria dito ao psiquiatra que “acha que a esposa pulou da sacada”, mas que “não lembra do que ocorreu”. Além disso, Manvailer também teria dito que “todos já o julgam como se tivesse assassinado a esposa” e que “usou maconha cinco vezes na vida e que neste dia era seu aniversário e havia usado gym, vodka e uísque”. O professor também negou ter consumido drogas naquele dia. Manvailer também não explicou o motivo de ter tentado limpar as manchas de sangue de Tatiane e de ter tentado fugir para o Paraguai. O laudo também afirma que o professor apresenta uma pequena marca, aparentemente de barbeador no pescoço, mas “sem aparentes riscos para alguém que é formado em Biologia e, deve saber onde e como pode lesionar-se de uma forma fatal”. Manvailer está detido desde o dia 24 de julho na Penitenciária Industrial de Guarapuava, mas a defesa do acusado pede que ele seja transferido ao Complexo Médico Penal, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. O portal Massa News procurou pela defesa do acusado, mas não teve um posicionamento até o fechamento desta reportagem.
PB Agência Web