REGIÃO

Beneficiada com saidinha do Dia das Crianças, Elize Matsunaga deve visitar família em Chopinzinho

10 de outubro de 2019

A detenta Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar o marido em 2012, deixou a prisão nesta quinta-feira (10) para a saída temporária de Dia das Crianças. Essa foi a 1ª vez que deixou o presídio em Tremembé (SP) em ‘saidinha’ desde que passou para o regime semiaberto. Beneficiada com a saidinha, ela deve passar o período de liberdade provisória na casa da família em Chopinzinho.

Elize não poderá ver a filha, fruto do relacionamento com Marcos Matsunaga, já que está impedida de vê-la desde 2012, quando foi presa pelo crime. A guarda da menina de oito anos está com os avós paternos, que entraram na Justiça com duas ações contra Elize: uma de destituição do poder familiar (que tira os direitos da ré de ser mãe da criança) e outro de mudança de nome da menina.

Elize Matsunaga deixou a Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé (SP), por volta das 8h15 desta quinta-feira carregando uma sacola. Ela se encontrou com a advogada Juliana Santoro, que a esperava e entrou em um carro. A detenta deve retornar à prisão no dia 16 de outubro. No regime prisional mais brando, Elize passou a ter direito a deixar a penitenciária em datas comemorativas, desde que autorizada pela Vara de Execuções Criminais (VEC).

Elize foi condenada pela Justiça paulista a 19 anos, 11 meses e um dia por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Mas ela teve a pena reduzida pelo Superior Tribunal de Justiça para 16 anos e três meses. Ela está no regime semiaberto desde agosto.

Elize Matsunaga deixou a Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé (SP), por volta das 8h15 desta quinta-feira carregando uma sacola. Ela se encontrou com a advogada Juliana Santoro, que a esperava e entrou em um carro. A detenta deve retornar à prisão no dia 16 de outubro.

No regime prisional mais brando, Elize passou a ter direito a deixar a penitenciária em datas comemorativas, desde que autorizada pela Vara de Execuções Criminais (VEC). Elize foi condenada pela Justiça paulista a 19 anos, 11 meses e um dia por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Mas ela teve a pena reduzida pelo Superior Tribunal de Justiça para 16 anos e três meses. Ela está no regime semiaberto desde agosto.

Informações - G1

PB Agência Web