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Cooperativismo de crédito: 5 impactos positivos para a sociedade

23 de outubro de 2020

O cooperativismo de crédito se baseia na gestão democrática e no respeito à comunidade, fazendo com que os associados tenham acesso mais fácil a empréstimos e financiamentos. Isso garante liberdade financeira e prosperidade a todos os envolvidos.

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Como o cooperativismo de crédito melhora a sociedade

Quer entender melhor as vantagens de ingressar numa cooperativa de crédito? Então acompanhe a lista abaixo e veja como esse modelo impacta a sociedade positivamente.

1. Acesso de pequenos empreendedores e produtores ao crédito

Segundo dados do Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2019, as cooperativas de crédito são as únicas instituições financeiras com presença física em 594 municípios do país. Ou seja: elas atingem inclusive as cidades onde a rede bancária não chega. Essa penetração garante o desenvolvimento social e econômico de pequenas localidades.

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As taxas praticadas no sistema cooperativista também são reduzidas. Dessa forma, os pequenos empreendedores e produtores têm meios facilitados para obter crédito e quitar as prestações. É assim que muitos conseguem investir no próprio negócio, adquirindo produtos, insumos e equipamentos, por exemplo.

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2. Mais oportunidades de emprego

O crescimento econômico dos associados leva à expansão de suas atividades. Consequentemente, há um aumento no número de postos de trabalho na região em que atuam.

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Esse é um desdobre muito importante do cooperativismo de crédito para as comunidades. Afinal, geração de emprego significa mais capital circulando: os consumidores compram mais no comércio, o município arrecada mais impostos… Em resumo, todos ganham.

E vale lembrar que as próprias cooperativas são responsáveis por empregar muita gente. Ainda de acordo com o Anuário 2019, o ramo de crédito rende 67,3 mil empregos diretos no país inteiro.

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3. Qualificação profissional

A atuação das cooperativas de crédito vai além de oferecer empréstimos a juros baixos. Outro importante princípio cooperativista diz respeito a educação, formação e informação dos participantes.

No caso, as organizações realizam palestras e oficinas com seus membros. Os temas dos encontros variam entre gestão de empresas, finanças pessoais e demais assuntos de interesse específico do público.

Essa é uma forma de qualificar ainda mais a produção dos cooperados. Com instrução adequada e renda para investir, eles conseguem planejar melhor suas ações. Logo, têm como competir de igual para igual com as grandes corporações do mercado.

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4. Autonomia dos cooperados

O cooperativismo de crédito prevê a gestão democrática. Todos os associados têm poder de voto nas assembleias e podem ajudar a decidir os rumos da instituição.

Pouco importa se a pessoa possui uma ou várias cotas-partes (isto é, se recebe menos ou mais dividendos das sobras do exercício). Cada indivíduo representa um único voto. Em outras palavras, o que pesa são os interesses da maioria, e não as pressões de quem tem mais dinheiro.

Essa postura faz com que as necessidades comunitárias sejam atendidas. Os recursos são alocados no que realmente importa para os cooperados.

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5. Trabalho com solidariedade

A gestão democrática também funciona porque uma cooperativa de crédito não visa ao lucro. A organização precisa operar no azul, evidentemente, mas todo o superávit anual é distribuído entre os membros, em valor proporcional às cotas de cada um.

Essa prática demonstra como o sistema cooperativo é solidário. Em vez de uma competição desenfreada por espaço de mercado, o que o cooperativismo prega são atitudes como a colaboração e a solidariedade entre os produtores. Quando todos se ajudam, o ambiente se torna favorável para que todos faturem seu quinhão. É desse jeito, com trabalho e solidariedade, que a experiência cooperativista contribui para uma sociedade mais justa, sem abrir mão da prosperidade econômica.

Com Informações: Assessoria Cresol

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