Reserva de emergência: muitas vezes, essa é a expressão que as pessoas visualizam quando pensam em poupança. A ideia é sempre ter um apoio em caso de necessidade, por conta de situações que não estavam previstas e requerem aporte financeiro.
A tradicional caderneta de poupança é um dos modelos de investimento mais seguros e sólidos que o mercado oferece. Por muito tempo, inclusive, foi a única forma de ter recursos alocados em uma instituição financeira com algum índice de rentabilidade. Que tal aprender um pouco mais sobre ela?
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A poupança é uma aplicação financeira, isto é, um tipo de conta onde você pode guardar seu dinheiro. Conforme o tempo vai passando, a quantia vai rendendo juros, fazendo com que a soma aumente ainda mais.
Esse recurso existe no Brasil desde 1861, quando foi criada a Caixa Econômica Federal. Hoje em dia, todos os bancos e cooperativas de crédito contam com o serviço de conta poupança.
Justamente por ser uma opção tradicional, muitas pessoas ainda recorrem à caderneta na hora de montar uma reserva de emergência, embora existam outros tipos de investimento disponíveis no mercado.
A poupança funciona da mesma forma que outras aplicações financeiras de renda fixa. Na prática, ela é um empréstimo que você faz ao banco ou à cooperativa.
Explicando melhor: quando o cliente ou cooperado deposita dinheiro, essa quantia é usada em outras operações financeiras. Depois, como forma de recompensa, a instituição devolve o valor inicial acrescido de juros. Isso gera os chamados rendimentos.
No caso da caderneta, a remuneração é contabilizada mensalmente, no dia de ?aniversário? da poupança. Por esse motivo, vale a pena guardar a grana pelo maior tempo possível. Afinal, se você sacar antes de 30 dias, não vai embolsar os juros do período.
De qualquer modo, é possível depositar e retirar valores da poupança sempre que você quiser. E qualquer pessoa pode abrir uma conta desse tipo ? basta apresentar documento de identidade, CPF e comprovante de residência junto à instituição financeira. Menores de idade devem estar acompanhados de um responsável.
Os rendimentos da poupança variam conforme a situação econômica do país. Portanto, é preciso saber como está a Selic, a taxa básica de juros.
Quando a Selic fica acima de 8,5% ao ano, então a poupança rende 0,5% ao mês + TR (taxa referencial). Esse é o cenário mais favorável para engordar a reserva financeira.
Já quando a taxa básica permanece igual ou inferior a 8,5% ao ano, o rendimento é fixado em 70% da Selic + TR. Ou seja: a poupança vai render menos.
Vale lembrar que juros elevados são bons para quem tem investimentos, mas também podem significar inflação alta. Assim, o preço dos produtos e serviços também sobe.
Agora que você já conhece o básico sobre poupança, vamos revelar por que essa é uma opção atrativa de investimento. Acompanhe:
Em caso de emergência, a poupança é um excelente aliado, já que tem alta liquidez. Isso significa que dá para sacar dinheiro a qualquer momento ? ao contrário de outras aplicações, que mantêm a grana ?presa? por um prazo determinado.
Além disso, os valores são corrigidos de forma recorrente, ainda que os juros sejam pagos apenas uma vez por mês. Dessa forma, você sempre terá somas atualizadas quando conferir o saldo da conta.
Para quem busca uma opção de investimento com riscos menores, a poupança continua sendo uma excelente opção.
É verdade que a rentabilidade dessa modalidade é um pouco mais baixa, se comparada a outros produtos de renda fixa. De qualquer forma, trata-se de uma alternativa tradicional e assegurada pelos fundos garantidores ? Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e Fundo Garantidor do Cooperativismo Financeiro (FGCoop).
Com essa garantia, seu dinheiro fica mais protegido. Mesmo que a instituição financeira vá à falência, ainda será possível recuperar até R$ 250 mil depositados na poupança.
Você não paga nada para ter uma poupança. As instituições não cobram taxa de abertura nem taxa de manutenção.
Para completar, a caderneta é isenta de tributos como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e o Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas.
Bem, mas até agora falamos sobre os benefícios de uma maneira geral. Falta destacar os diferenciais que a poupança da Cresol traz para os cooperados. Vamos a eles:
Os recursos aplicados nas cooperativas permanecem na região, fomentando o desenvolvimento de todos, seja pessoa física, pessoa jurídica ou público rural. O dinheiro da poupança é usado, principalmente, em linhas de empréstimos e financiamentos disponibilizados aos cooperados.
Ao ingressar no Sistema Cresol, o cooperado passa a ter participação nos resultados gerados na cooperativa. Isso quer dizer que, além da segurança e da correção da poupança, você também recebe valores ao fim de cada ano, referentes à sua parte. Eles podem ser disponibilizados via cota capital ou diretamente em conta corrente.
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Nós já comentamos aqui no blog, mas é sempre bom ressaltar: em uma cooperativa, você participa ativamente das decisões, contribuindo para a gestão dos recursos disponíveis. E mais: quem investe nesse tipo de organização passa a ter acesso a melhores condições negociais nas soluções financeiras oferecidas.
Então, se você tem um perfil de investimento conservador e busca segurança para fazer sua reserva de emergência, a poupança Cresol é uma excelente escolha. Ela também pode ser a ferramenta para você guardar dinheiro e realizar sonhos.
Quer saber mais? Acesse nosso site e conheça os investimentos Cresol. Aproveite, ainda, para continuar de olho em nosso blog. Em breve, voltaremos com novidades. Até lá!