Após seis anos da morte do procurador de Chopinzinho, Algacir Teixeira de Lima, crime que chocou a comunidade chopinzinhense pela frieza na execução, rapidez na elucidação e no espanto da população ao ter o envolvimento do prefeito da cidade, terá o julgamento do último envolvido no caso.
Leomar Bolzani é o único dos sete envolvidos no crime que ainda não foi julgado, e desde 2015 cumpre prisão domiciliar. Ele é acusado pelo Ministério Público de pagar R$ 6,500 reais pela morte do advogado chopinzinhense, na época com 51 anos.
Já foram julgados e condenados, Elvi Aparecida Haag Ferreira (macumbeira) e seu esposo Nilton Ferreira a 15 anos de prisão cada. Elvi teve progressão da pena para o regime semiaberto com monitoramento eletrônico e Nilton permanece cumprindo pena em regime fechado.
Darci Lopes de Aquino foi condenado ao cumprimento de 16 anos e 06 meses de prisão, o qual teve progressão da pena para o regime semiaberto com monitoramento eletrônico.
Giovanni Baldissera (Pardal) foi condenado ao cumprimento de 20 anos de prisão em regime fechado. Giovanni conseguiu na justiça de Balneário Camburiu/SC, o direito a prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica por apresentar comorbidades em função da pandemia.
Jeferson Rosa do Nascimento foi condenado a 10 anos de prisão em regime semiaberto, como havia ficado detido por 2 anos 9 meses e 18 dias até o julgamento, a pena remanescente ficou de 07 anos, 03 meses e 12 dias de prisão. Jeferson conseguiu na Comarca de Laranjeiras do Sul a progressão da pena para o regime aberto.
João Rosa do Nascimento foi condenado ao cumprimento de 15 anos de prisão, o qual permanece em regime fechado.
O julgamento de Leomar foi designado pelo Juiz de Direito Adriano Scussiatto Eyng para o dia 26 de Outubro de 2021, as 9 horas, no tribunal do júri em Guarapuava, de forma presencial, com todos os cuidados necessários devido a pandemia da Covid-19. (Fonte: Da redação, com informações da RPC).